quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

3º Desafio - Hélzio Jorge de Souza

Hoje o desafio é bem diferente do habitual daqui, um texto mais... Contemplativo? Bem, eu tive mesmo que parar e pensar um bocado para falar de algo que NÃO conheço. Como meu pai, Hélzio Jorge, inventou de me pedir que escrevesse sobre lugares que NÃO fui, é esse o resultado. Espero que apreciem este relato sincero sobre algo que está nos meus planos futuros: Conhecer a cidade maravilhosa. E até amanhã!

Lugares que nunca fui: Rio de Janeiro

Escolher um lugar que nunca visitei não é fácil como parece, porque há muitos lugares que ainda pretendo ir. O primeiro passo então foi decidir que não seria lá de fora. Não só por ser clichê como por também ser mais complexo. É claro que gostaria de conhecer as terras de meus ancestrais italianos, visitar a nação da literatura que gosto, a Inglaterra, e passear pela parte antiga e moderna do Japão. Só que o que tenho mais chances de logo matar a vontade fica por aqui mesmo.
E assim reduzi minha lista a uns três ou cinco estados nos quais desejo passear algum dia. Entre eles, o que tenho mais curiosidade é o Rio de Janeiro, a famosa terra dos 40º, do Zé Carioca e da praia de Copacabana. Não que eu queira ir à praia, morando em Floripa isso chegaria a ser bizarro. Minha vontade é de conhecer a história da cidade que leva o mesmo nome, visitar os locais marcados pela vinda da família Real, e todos aqueles pontos turísticos clássicos.

Olhando daqui de cima parece tudo tão belo né? - Fonte: Rádio Mandela Digital
E claro, voltei ao clichê. É, eu sei, uma das coisas que mais sinto falta da escola é de poder perguntar ao professor sobre estas cidades sem passar vergonha. Mas é mais do que isso, eu gostaria mesmo de conhecer o povo de lá, que parece tão diferente, com seu sotaque cantado, seu estilo quente e solto, como o seu clima, e seus maneirismos. A verdade é que todo o Brasil é cheio de vários mini-povos muito diferentes entre si, e os cariocas são os mais clássicos.

Por fim quero conhecer o principal ponto turístico, o Cristo Redentor. Nada religioso, apenas o desafio de subir a escadaria e olhar para baixo, ver todo aquele espaço de gente, prédios, carros, observar do alto a vida da cidade, tão perto e tão longe. Deve ser uma sensação fantástica.

Até parece que não é tão difícil de subir né? Só não no calor. Fonte: Café Palheta

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